Decisões palacianas influenciando em nossa Paróquia


Por Everaldo Paixão 

Ontem (27) o dia foi de muitas notícias quentes da nossa política paroquiana. Dúvidas são as mais evidentes depois que o pré-candidato e vice-prefeito Valmir Filho resolveu abrir mão de disputar o pleito de 2016. Lacunas ficaram abertas para os pré-candidatos decidirem para onde iriam, se não fosse pelos obstáculos impostos pelas legendas. Luciano Capitão (presidente da Câmara) peemedebista, Camila Modesto e Aderval Régis também recém-filiados à agremiação, podem não fazer aliança com quem Filho andou articulando e acordando.

O ex-prefeito Lula e sua filha Camila Sampaio, podem ancorar no barco de Tião do Gesso e reforçar a campanha do atual vereador e quem sabe abrir a oportunidade para que ele apresente de vez o seu companheiro ou companheira de chapa.


Aluízio Coelho um dos postulantes ao cargo de prefeito e filiado ao Partido Progressista pode sem nenhum esforço exaustivo, claro que as conversas sempre precedem as decisões, atrair por tabela importantes apoios nesse jogo político de xadrez. De lambuja sua candidatura pode ganhar musculatura com as alianças do PMDB e do PCdoB, que incluiria nesse pacote robustos apoios como Luciano Capitão, Camila Modesto, Deval e Doval, que com certeza ainda deve estar sendo costurado, porque tudo foi celebrado com as decisões do Palácio do Campo das Princesas e precisam de uns ajustes para oficializar os acordos.

Sobram nomes que também podem ainda se decidir, ou por vontade própria, ou por obediência a legenda que pertence, ou ainda por ordem do palácio. Ronaldo Lacerda (PMDB) que vai ter quer marchar com Tião do Gesso ou Aluízio Coelho para assegurar a homologação de sua candidatura decidindo por uma coligação; Edésio Medeiros (PROS) que também vai ter que escolher até o último dia das convenções e do prazo estabelecido pela lei eleitoral, Ricardo de Zuilton,  e também outros que pretendem continuar defendendo o nome para a eleição proporcional deste ano.

Como podemos entender e perceber que aqueles que não foram eleitos em 2014 pela população de Araripina, são quem hoje está carteando num jogo que não deviam opinar. Poder é isso aí. Partido é isso aí.

Para alguns pré-candidatos que estão no grupo de Coelho o efeito Dumel pode voltar, claro, com menor intensidade, porque o grupo pode ser fortalecido com veteranos como Capitão e também com mais três vereadores de mandatos, Camila, Deval, Doval e, isso pode ter suas vantagens que aumenta as possibilidades na disputa pela majoritária engradecendo o grupo,  por conveniência mantendo os raivosos em silêncio.

Quem tanto persistiu pode hoje vislumbrar um cenário vantajoso e um horizonte mais amplo.


Vamos aguardar os fatos se concretizarem para que novos elementos componha os capítulos desse enredo.


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